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terça-feira, 9 de julho de 2013

Paralisia Cerebral

Texto retirado do perfil do face da escola que o João Guilherme esta...


Nabil Tacla Getulio Vargas.

SOBRE: Paralisia Cerebral

As palavras paralisias e cerebrais são usadas para descrever uma condição de ser, um estado de saúde, uma deficiência física adquirida, um Distúrbio de Eficiência Física que durante muito tempo teve o significado de "invalidez".

Atualmente, o termo Paralisias Cerebrais (P.C.) vem sendo usado como o significado do resultado de um dano cerebral , que leva à inabilidade, dificuldade ou o descontrole de músculos e de certos movimentos do corpo. O termo cerebral quer dizer que área atingida é o cérebro (sistema Nervoso Central - S.N.C) e a palavra paralisia refere-se ao resultado do dano ao S.N.C., com conseqüências afetando os músculos e sua coordenação motora, dos portadores desta condição especial de ser e estar no mundo.

Paralisias cerebrais não são doença, mas uma condição médica especial (que freqüentemente ocorre em crianças), antes, durante ou logo após o parto, e quase sempre é o resultado da falta de oxigenação ao cérebro. As crianças afetadas por Paralisias Cerebrais têm uma perturbação do controle de suas posturas e dos movimentos do corpo, como conseqüência de uma lesão cerebral.

Estas lesões possuem diversas causas, freqüentemente devido à falta de oxigenação antes, durante ou logo após o parto, não existindo dois casos semelhantes, pois algumas crianças têm perturbações sutis, quase imperceptíveis, aparentando serem "desajeitadas" ao caminhar, falar ou usar as mãos, enquanto que as submetidas a lesões cerebrais mais graves, a exemplo de casos de anóxia neonatal, podem apresentar incapacidade motora acentuada, impossibilidade de falar, andar e se tornam dependentes para as atividades cotidianas.

SAIBA QUE:

1. A Paralisia Cerebral não é contagiosa.

2. A pessoa com Paralisia Cerebral tem inteligência normal, a não ser que a lesão tenha afetado áreas do cérebro responsáveis pelo pensamento e pela memória.

3. Se a pessoa portadora de Paralisia Cerebral tiver sua visão ou audição prejudicada pela lesão, terá dificuldades para entender as informações como normalmente são transmitidas; Se o controle da fala for atingidos, terá dificuldades para comunicar seus pensamentos ou necessidades. Quando tais fatos não são observados, a pessoa portadora de Paralisia Cerebral pode ser erroneamente classificada como deficiente mental ou não inteligente.

4. Homens e mulheres portadores de Paralisia Cerebral podem ter filhos como qualquer outra pessoa. As características dos óvulos e dos espermatozóides, bem como a estrutura dos órgãos reprodutores, não são afetados pela lesão cerebral.

PRINCIPAIS CAUSAS DURANTE O PARTO

· Falta de oxigênio ao nascer (o bebê demora a respirar, lesando parte(s) do cérebro);

· Lesões causadas por partos difíceis, principalmente a dos fetos muito grandes de mães pequenas ou muito jovens (a cabeça do bebê pode ser muito comprimida durante a passagem pelo canal vaginal);

· Trabalho de parto demorado;

· Mau uso do fórceps, manobras obstétricas violentas;

· Os bebês que nascem prematuramente (antes dos 9 meses e pesando menos de 2 quilos) têm mais chances de apresentar Paralisia Cerebral.

PRINCIPAIS CAUSAS DEPOIS DO NASCIMENTO

· Febre prolongada e muito alta;

· Desidratação, com perda significativa de líquidos;

· Infecções cerebrais causadas por meningite ou encefalite;

· Ferimento ou traumatismo na cabeça;

· Falta de oxigênio por afogamento ou outras causas;

· Envenenamento por gás, por chumbo (utilizado no esmalte cerâmico, nos pesticidas agrícolas ou outros venenos);

· Sarampo;

· Traumatismo crânio-encefálico até os três anos de idade.

PREVENIR É IMPORTANTE

· Muitos casos de Paralisia Cerebral podem ser evitados através de campanhas educativas, visando os futuros pais e profissionais que lidam com a gestante, a parturiente e o bebê. É importante a presença de um médico pediatra (neo-natologista) na sala de parto.

· Antes de pensar em ter filhos, o casal deve passar por exames médicos para detectar a possibilidade de problemas hereditários e a incompatibilidade sangüínea.

· Ao engravidar, a mulher deve ir periodicamente ao médico, procurar alimentar-se bem, evitar o álcool, o fumo e não tomar remédios sem consultar o médico.

· Vacinar o bebê e evitar qualquer situação de risco é essencial para uma saúde perfeita.

PARTES DO CORPO AFETADAS

A Paralisia Cerebral atinge diversas regiões do cérebro.

Dependendo de onde ocorre a lesão e da quantidade de células atingidas, diferentes partes do corpo podem ser afetadas, alterando o tônus muscular, a postura e provocando dificuldades funcionais nos movimentos.

Pode gerar movimentos involuntários, alterações do equilíbrio, do caminhar, da fala, da visão, da audição, da expressão facial. Em casos mais graves pode haver comprometimento mental.

TEM PARALISIA CEREBRAL

A pessoa com paralisia cerebral anda com dificuldade ou não anda, pode ter problemas de fala. Seus movimentos podem ser estranhos ou descontrolados. Pode involuntariamente apresentar gestos faciais incomuns, sob a forma de caretas. Geralmente, porém trata-se de uma pessoa inteligente e sempre muito sensível – ela sabe e compreende que não é como os outros.

Para ajudá-la, não a trate bruscamente. Adapte-se ao seu ritmo. Se não compreender o que ela diz, peça-lhe que repita: ela o compreenderá. Não se deixe impressionar pelo seu aspecto. Aja de forma natural... Sorria... é uma pessoa igual a você!

Texto adaptado do sites do DEFNET e da Associação de Paralisia Cerebral do Brasil



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quinta-feira, 28 de março de 2013

Mudando o Quarto ...

Nestas minhas pesquisas encontrei esta proposta para quarto das crianças
A proposta Montessoriana onde a Criança tem liberdade.
E um método puramente pedagógico e por isto aplicável em ambiente escolar. Desenvolvido pela médica Maria Montessori no final do seculo 19, seus princípios fundamentais são a atividade, a individualidade e a liberdade.
E me apaixonei quando vi a proposta estendida para o quarto em que o espaço onde a criança vive e se desenvolve e feito pensando nela onde esta preparado para fornecer as ferramentas necessária para seu desenvolvimento. Onde estamos "fazendo junto Não Pra "

 E apaixonada por esta proposta eu e meu marido a e( irma também ajudou e a tia Ka)  colocamos a mão na massa ... 

E modificamos o Quarto do João Guilherme  ... 

 
Ele também ajudou ...



 



Nesta imagem mostra o que precisa para montar o quarto na minha opinião ideal ...


















"Para ajudar a criança devemos fornecê-lo um ambiente que lhe permita desenvolver-se livremente." Maria Montessori.

Ele amou o quarto ... 
Esta aproveitando muito bem ...


Fontes de pesquisas :
http://www.cafedasquatro.com.br/materia/?cM=346442
http://www.gravidinhasemaezinhas.com/2012/12/quarto-montessori-para-o-rodriguinho.html


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terça-feira, 5 de março de 2013

Hidroterapia

O João Guilherme esta fazendo hidroterapia e Natação.  As aulas estão sendo bem divertidas e a terapia preferida dele já reconhece o local e fica todo feliz quando chegamos .
A água e um meio muito estimulante, onde a criança pode experimentar novas sensações e movimentos. E as crianças adoram. 

 
A e eu ja noto que ele esta bem melhor . Acredito que não so por causa da hidroterapia/Natação mais por todas as terapia que ele faz . Agora ja se movimenta bem mais, na verdade não para quieto Graças a Deus. 
Não engatinha mas tem se arrastado pela casa toda . 







HIDROTERAPIA
O efeito curativo da hidroterapia é baseado em seus efeitos mecânicos e ou termais. Ela explora a reação do corpo à estímulos quentes e frios, à pressão exercida pela água e à sensação que ela dá. Os nervos carregam impulsos sentidos na pele, para o interior do corpo, onde estimulam o sistema imunológico, aumentam a circulação, melhoram a digestão e diminuem a sensação de dor.
A hidroterapia é indicada para tonificar o corpo, estimular a digestão, a circulação, o sistema imunológico e aliviar a dor. A água parece ter um poder especial para ajudar no combate do estresse e rejuvenescer o corpo. Ela age sobre a pele e os músculos, acalma os pulmões, coração, estômago e sistema endócrino estimulando os reflexos nervosos na espinha dorsal.
HIDROTERAPIA é a união dos exercícios aquáticos com a terapia física indicado para várias patologias. A utilização dos princípios físicos da água em conjunto com o calor da água, são responsáveis pelas respostas fisiológicas osteomusculares.

Fonte http://www.acquablue.com.br/subpages/hterapia.html

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Primeiros passos


Os primeiros passos do seu bebé

Existe alguma coisa que possa fazer para encorajar o meu bebé a começar a andar ou está tudo geralmente pré-determinado?

Os primeiros passos do bébé são um importante marco no seu desenvolvimento, cujos pais jamais esquecem. Mas esta altura pode causar ansiedade, sobretudo a pais com familiares e amigos com crianças que começaram a andar cedo. No que diz respeito a andar, os bebés têm o seu ritmo próprio e quando finalmente dão o seu primeiro passo, este não é reflexo da sua inteligência, tamanho, ou das capacidades parentais da mãe ou do pai.

Ruth McCamus, antiga Supervisora Clínica da Família do Hospital de Toronto para Crianças Doentes, assegura que no que concerne a andar, cada bebé é único. “Em média, uma criança começa a andar entre os 12 e os 14 meses, mas é provável existirem diferenças significativas. Algumas crianças começam a andar muito mais cedo e outras chegam a andar apenas aos 21 meses”.

http://bebes.kazulo.pt/2391/primeiros-passos-do-bebe-comecar-a-andar.htm

Bem Imagina então a ansiedade e minha preocupação em o João andar. Bem mais isto a gente vem trabalhando bastante na fisioterapia e na To. Até porque nem pensar em engatinhar só de colocar ele de barriga para baixo parece que estamos torturando ele e uma choradeira a não ser que ele esteja muito animado com algum brinquedo que não dura muito pois logo se cansa e quer outro ... 

Mais na ultima consulta da fisioterapia eu conversando co ela relatei que esta muito difícil manter ele quieto (Graças a Deus ) mas e que ele não quer mais ficar sentado e nem no colo mas o no chão e uma briga barriga para baixo pra gatinhar nem pensar ele não quer, eu não sabia mais como fazer com ele. A  Fisioterapeuta teve a ideia de colocar ele sentadinho numa cadeirinha e colocar uma mesinha para ele ficar brincando. E eu como uma boa mãe rsrsrs que faz tudo o que a fisioterapeuta me indica coloquei ele.




 A mesinha da irmã ...









Mas nem imaginava que ele responderia Tão rápido coloquei ele la e resolvi tirar uma foto e lógico. superando todas as minhas expectativas Juro que nem imaginava. Ele foi empurrando a mesinha   e se levantou apoiando nela e deu uns passinhos e foi empurrando a mesa e andando bem lindo ...  
E logico que eu sei que e o primeiro passo pois teremos que trabalhar muito ainda para ele andar sem apoio ... 
Mais ninguém tira esta felicidade de mim. 





Gente a emoção de um filho andar nem tem explicação eu  tive esta  experiencia com a minha filha. Mas com um filho com o probleminha que o João tem (diplegia) A emoção e única. Como todos sabem este menino a cada dia se supera ele veio a este mundo pra transformarNão e atoa que superou as paradas cardíacas como um Herói um Guerreiro ... 

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Paralisia Cerebral

Ola Encontrei esta matéria que postei aqui no blog em um outro blog de uma mãe que assim como eu e muitas outras contam um pouco de sua historia com filhos que exigem um pouco mais de Atenção. Encontrei em uma das minhas buscas por Respostas busca como ajudar cada vez mais o meu pequeno.    
Este blog e muito Legal vale a pena conhecer  !!!  http://ocastelodoguga.blogspot.com.br/


O que é a Paralisia Cerebral?
A Paralisia Cerebral é uma perturbação do controlo da postura e movimento que resulta de uma anomalia ou lesão não progressiva que atinge o cérebro em desenvolvimento.

Em cada 1000 bebés, em média dois serão afectados por Paralisia Cerebral.

Há um enorme espectro de gravidade. Algumas crianças terão perturbações ligeiras, quase imperceptíveis. Outras terão grave incapacidade, sendo totalmente dependentes nas actividades da vida diária.

A Paralisia Cerebral pode ser classificada de acordo com a natureza da perturbação do movimento que predomina:

Espástica – Caracterizada por um aumento do tónus muscular com limitação da capacidade de relaxamento muscular da região envolvida. De acordo com as partes do corpo envolvidas a Paralisia Cerebral espástica é classificada como: hemiparésia- afectando o membro superior e inferior do mesmo lado do corpo (hemiparésia esquerda ou hemiparésia direita); diplegia - Ambos os membros inferiores estão predominantemente envolvidos; tetraparésia - Em que são atingidos os quatro membros e o tronco.

Atetose/Distonia – Caracterizada pela presença de movimentos e posturas involuntários.

Ataxia – O quadro clínico é dominado pela perturbação da coordenação e do equilíbrio.

Problemas associados

Para além das perturbações motoras, são frequentes nas pessoas com Paralisia Cerebral: atraso cognitivo, perturbações visuais e auditivas, epilepsia, dificuldades de aprendizagem e défice de atenção. Nas formas tetraparéticas são ainda comuns dificuldades alimentares, perturbações nutricionais e infecções respiratórias.

As alterações motoras da Paralisia Cerebral aumentam ainda o risco de patologia ortopédica secundária.

Quais são as causas de Paralisia Cerebral?

Numa grande parte dos casos as causas estarão presentes antes do nascimento da criança (causa pré-natal). Destas, algumas crianças nascem com malformações cerebrais que podem ser o resultado de exposição a tóxicos ou infecções durante a gravidez.

As lesões cerebrais podem instalar-se durante ou pouco tempo após o nascimento (causa peri-natal). Em maior risco destas lesões encontram-se os prematuros (principalmente grandes prematuros), os recém-nascidos de muito baixo peso de nascimento, os que têm asfixia grave ao nascer, os que sofreram hemorragias cerebrais.

As principais causas de Paralisia Cerebral após o nascimento (pós-natal) são a asfixia, os traumatismos cranianos, e as sequelas de infecções afectando o cérebro.

Num grande número de casos não é possível, actualmente, determinar a causa da Paralisia Cerebral.

O diagnóstico e o prognóstico da Paralisia Cerebral

O diagnóstico de Paralisia Cerebral é habitualmente suspeitado pela associação de atraso na aquisição das competências motoras e alterações do tónus muscular, reflexos e padrões de movimento.

Nos primeiros meses de vida é por vezes difícil estabelecer o diagnóstico e o prognóstico (previsão das limitações que a criança terá no futuro), sendo por vezes necessário aguardar alguns meses até que possam ser assumidos com segurança.

A Paralisia Cerebral resulta de perturbações cerebrais de natureza não progressiva pelo que a perda de capacidades (regressão) não é característica da Paralisia Cerebral.


http://ocastelodoguga.blogspot.com.br/



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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Fisioterapia


A intervenção precoce no tratamento de crianças com atraso no seu desenvolvimento motor é de fundamental importância e exige manuseio específico, acompanhando a evolução motora e preparando-as para as fases do seu desenvolvimento.
Para isso existem diversas abordagens em reabilitação que compõem tratamento direcionado à terapia infantil.
Os terapeutas avaliam as crianças, determinam quais são suas necessidades e trabalham com elas individualmente para que adquiram habilidades que compensem as deficiências identificadas.
A fisioterapia infantil é um tratamento de grande importância, visto que as interações com o meio ambiente e as interações funcionais entre os diversos segmentos do corpo, afetam o crescimento e o desenvolvimento das crianças. As intervenções destinadas a manter o comprimento normal dos músculos, são capazes de evitar as deformidades ósseas devidas à solicitação anormal, exercida pelos tecidos moles não distensíveis, sobre o osso em fase de crescimento.
A criança portadora de deficiência precisa de fisioterapia intensiva para aprender ou reaprender habilidades funcionais básicas que facilitarão seu dia a dia. A situação e as necessidades da criança, determinam os tipos de intervenção e a intensidade com que será administrada.

http://www.fisioterapiainfantil.com.br/apresentacao_therapies4_kids_brasil.pdf

O João Guilherme faz fisioterapia no  CENEP - Centro de Neuro pediatria do Hospital de Clínicas com a tia Lu a Tia Marcela e a tia Marise. Ele começou com 6 meses e é grande a sua melhora. Mas ainda estamos no começo tem muita caminhada pela frente e muito importante a fisioterapia. E  as fisioterapeutas me ensinam exercícios para eu fazer com ele em casa, são movimentos que para os outros bebes são simples naturais, temos que ensinar o João a fazer como por exemplo sentar que em casa temos um cantinho para estimular ele a sentar que no inicio foi bem difícil mas que ele agora já senta sozinho.     




Quem Precisa Mudar?

Quando vemos uma criança  com algum tipo de dificuldade que persiste em um comportamento indesejável muitas vezes comentamos: não adianta, ele não deixa de fazer isso. Seria interessante pensar que todo comportamento tem um antecedente e um consequente. Se analisarmos o que desperta esse comportamento e nossa reação a ele às vezes é mais fácil mudá-lo. Por exemplo, se cada vez que a criança grita a mãe pede que fique quieta, ela está tendo uma resposta a um comportamento indesejável, que fará com que ele persista. Se ignoramos a criança quando está gritando ( e sei que é difícil fazê-lo), o comportamento tende a desaparecer. Podemos então dar atenção a um comportamento mais positivo e reforçá-lo.
Estou emprestando uma citação da Ellen Nothbom, que é uma mãe muito sábia:
” Se, apesar de seus repetidos esforços, seu filho ou seu aluno não está mudando o comportamento, talvez o comportamento que precisa mudar é o seu. Se o comportamento não está mudando, você ainda não achou a necessidade não atendida , que é a causa real.”
É importante pensar que nosso tom de voz afeta a criança, que ela às vezes não consegue entender o que dizemos por causa do conteúdo emocional carregado em nossa voz. Cada vez que precisamos mudar alguma coisa, devemos analisar detidamente a situação e tentar entender o por que do comportamento ou ação da criança e como nossa resposta reforça ou não o que ela está fazendo. Às vezes, filmar a situação em que o comportamento acontece ajuda muito na análise da situação. Vamos lembrar que comportamento também é uma forma de comunicação.


Eu encontrei esta matéria Asima e   achei bem interessante pois e assim que acontece . Ate mesmo  com a dificuldade motora que as fezes a gente pensa a não adianta pois a "criança e preguiçosa", mas e so acharmos um jeito de trabalhar que eles respondam que teremos evolução.

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Festinha de 1 aninho

cake pops
mini cupcake




Bala de coco 

palhacinho de balas de goma













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